sábado, 31 de maio de 2014

CARMO DO PARANAÍBA, MG

Carmo do Paranaíba fica na região do Alto Paranaíba, umas das 10 microrregiões do estado de Minas Gerais. É uma cidade com quase 30.000 habitantes que vive principalmente do café. Abaixo algumas imagens da cidade.

Igreja de São José Operário

Entrada/saída da cidade.

Entrada/saída da cidade.

Eucalipto e café.

Igreja de São Francisco.

Parque da cidade.

Painel digital no centro.

Estátua de São Francisco.

As igrejas protestantes não têm tradição na arquitetura, mas achei essa bonita. Igreja Presbiteriana do Brasil em Carmo do Paranaíba.

Típica casa mineira, rara no Triângulo mineiro e bem mais comum no Sul de Minas, Centro-oeste de Minas, Zona da Mata Mineira, Rio Doce e Jequitinhonha. Também comum no sul de Goiás.

domingo, 18 de maio de 2014

CHAPADA DOS VEADEIROS, GO

No feriadão de primeiro de maio estive na Fazenda Jatobá, do casal Sérgio e Nancy, que fica aos pés da Chapada dos Veadeiros em Goiás. 
Para quem é fã da Amazônia, como eu, e já morou em regiões de floresta (inclusive Atlântica), foi muito legal ter um contato maior com o Cerrado, o que me foi absolutamente surpreendente. 
O Cerrado, além de não tem a agressividade amazônica, lógico, demanda muito mais atenção aos detalhes das coisas pequenas, principalmente insetos e flores. A minha impressão é que na floresta tudo é grande e pode ser observado de longe e se você parar para ver os detalhes, você talvez não saia do lugar. O Cerrado parece mostrar o contrário. Dá para transitar no mato procurando cores e detalhes no meio do verde meio “sem graça” e da mata seca. Mas quando se encontra algo, é preciso parar e admirar. 
Nessa postagem quero, além de agradecer ao Sérgio e à Nancy pelo convite, deixar registrado que o Brasil não é só praia e selva e que o meu preconceito com o Cerrado teve fim na Fazenda Jatobá. 
Eis as imagens:



Hoje acordei com saudade desse pilantra. Saúde, Bill!









Aranhas sensacionais...

Aranhas sensacionais II...



Araras Canindé.








Aproxime a foto e veja os detalhes.





Valeu, Sérgio! Abraço.