quarta-feira, 25 de julho de 2012

ILHA DE MARAJÓ, PA

A ilha de Marajó é maior ilha fluviomarítima do mundo. Um navio faz viagens diárias saindo das docas de Belém. Tanto em Soure, quanto em Salvaterra, tem pousadas confortáveis e comida caseira de boa qualidade a preços modestos. A carne e o leite são de búfalos, mas o gosto é quase o mesmo, além de mais saudável. Se você pilota motocicleta, é possível alugar uma moto na ilha, por cerca de R$ 20,00 ou R$ 30,00 a diária. Não espere uma moto boa. Via de regra, uma Honda Bross ou Titan, bem surrada e sem documento, mas que dá conta de percorrer as duas principais cidades deste lado da ilha. Tem agências do Bradesco, Banco do Brasil e uma Lotérica nas duas cidades. 

Partindo de Belém, as pessoas embarcam com sacolas, caixas, bicicletas e até motos.

Quando a família está completa, é comum ver o pai cuidando das crianças e a mãe das bolsas e sacolas, costume indígena que tomou conta da modernidade nortista, bem diferente da realidade do Nordeste, onde a mulher é quem cuida das crianças e às vezes das sacolas também.

Moradores do Marajó aproveitam para fazer compras em Belém.

As mercadorias vindas de Belém para o Marajó também são transportadas no navio de passageiros.

Pequenos comerciantes transportam secos e molhados na área própria para cargas.

Na saída de Belém, uma favela ao lado da Av. Pedro Álvares Cabral.

Iates de luxo, ancorados na saída de Belém.

Ilha na baía do Guajará.

Trinta e cinco carretas transportadas na balsa.

Uma embarcação chamada de geleira, destinada à pesca. Muita coragem de quem embarca.

Quando o navio passa, às vezes a hélice tritura algum peixe desavisado, o que atrai as gaivotas na popa, durante toda a viagem de aproximadamente 4 horas.

A bandeira do Pará na proa do navio.

Já em Soure, um búfalo da polícia montada fazendo sua refeição.

Um cavalo molhado, porque atravessou o igarapé à nado.

A balsa que faz a travessia Soure - Salvaterra, leva de tudo: caminhão, carro, moto, bicicleta, carroça e gente.

Raízes aéreas na praia do pesqueiro.

Um caminho feito de madeira pela mata leva até à praia.
Furo (igarapé ou riacho) na praia do Pesqueiro.

Manada de búfalos em Salvaterra.

Praia do Pesqueiro.

Pretinho e seu dono, fazendo o transporte de cargas.

Búfalo pastando em Soure.

Capela na beira do furo que faz a divisa de Soure - Salvaterra.

Canoa amarrada no trapiche.

Ninhos de Uirapuru. Um condomínio.

Marajoarinhas voltando da escola.

Geleira em Soure.

Tempestade se formando.

Proa do Navio São Francisco.

Por do Sol na baía do Guajará.

Belém ao longe.

Por do Sol na proa.

Por do Sol.

Por do Sol.

E pensar que mora gente aí de verdade.

Por do Sol.

Duas chaminés de uma cerâmica abandonada, tomadas pela vegetação.

Pelo tamanho da bicicleta, a gente tem ideia do tamanho da árvore.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado por comentar. Seu comentário estará em breve nesse blog.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.